Buscando talentos com um processo democrático, baseado nas competências técnicas e no perfil comportamental do jogador, a Behive inicia neste final de semana seu último ciclo seletivo.
Voltado inicialmente somente para o game League of Legends (LoL), 60 candidatos irão se encontrar na escola de arte digital Saga – unidade de Gargulhos -, para a última fase da seleção de emprego dos sonhos: jogador profissional de e-Sports.
Mas não pense que será fácil: durante o período, todos os candidatos passarão por condições intensas tanto do ponto de vista técnico como emocional, além de uma entrevista individual. Dos 60, somente 10 irão compor os dois primeiros times da Behive, uma startup voltada à formação de equipes para competir no cenário profissional de e-Sports.
“O tryout é só mais uma etapa de um modelo absolutamente inovador de montagem de time de e-Sports no Brasil, e abre um novo capítulo na história dos cyber atletas”,
diz Anderson Lourenço, um dos idealizadores da Behive.
Segundo ele, do nome do time – Behive – , até a comissão técnica, incluindo coach de carreira para os jogadores, da logomarca ao regime de gaming office, tudo foi cuidadosamente planejado e nada surgiu por acaso.
“Se queremos que o e-Sport seja visto com a mesma seriedade de outras modalidades esportivas, que seus praticantes sejam reconhecidos como atletas pela família e pela sociedade de forma geral, e que esse seja um negócio interessante para toda a cadeia do entretenimento, é preciso que os times tenham uma estrutura empresarial e uma gestão profissional”,
afirma o porta-voz institucional da Behive.
Para o comando do time, o coach técnico será o veterano Guilherme “Necro” da Silva, uma das primeiras contratações do time.
“Vou fazer o trabalho de um verdadeiro treinador: pegar talentos da base e transformá-los em campeões. Esse é o meu desafio pelos próximos anos na Behive”,
afirma.
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